quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Será que Jesus nasceu em dezembro?



Gostaria de compartilhar convosco essas informações bastante relevantes. Acho vocês pessoas sensatas e inteligentes, portanto, leiam e se perguntem ‘será que isso não parece ser verdade?’

Será que Jesus nasceu em dezembro?

A Bíblia não diz quando Jesus nasceu. Mas ela nos dá fortes motivos para concluir que seu nascimento não ocorreu em dezembro.

Considere as condições climáticas nessa época do ano em Belém, onde Jesus nasceu. O mês judaico de quisleu (que corresponde a novembro/dezembro) era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte era tebete (dezembro/janeiro), mês em que ocorriam as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Se você observar manchetes nos jornais israelenses, na atualidade, verá que há ocorrência de 7 metros de neve naqueles planaltos. Mas, será que a Bíblia fala sobre o clima naquela região?

O escritor bíblico Esdras mostra que quisleu era de fato um mês frio e chuvoso. Depois de dizer que uma multidão havia se reunido em Jerusalém “no nono mês [quisleu], no vigésimo dia do mês”, Esdras informa que o povo ‘tiritava por causa das chuvas’. Sobre as condições do tempo naquela época do ano, as próprias pessoas reunidas disseram: “É a época das chuvadas e não é possível ficar de pé do lado de fora.” (Esdras 10:9, 13; Jeremias 36:22) Não é de admirar que os pastores que viviam naquela parte do mundo não ficassem ao ar livre à noite com seus rebanhos em dezembro.
A obra Daily Life in the Time of Jesus declara: “Os rebanhos . . . passavam o inverno em abrigo; e somente disso já se pode ver que a data tradicional para o Natal, no inverno, é improvável quanto a ser a certa, visto que o Evangelho diz que os pastores estavam nos campos.” — (Nova Iorque, 1962), Henri Daniel-Rops, p. 228.

No entanto, a Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. De fato, o escritor bíblico Lucas mostra que, naquela ocasião, havia pastores “vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos” perto de Belém. (Lucas 2:8-12) Note que os pastores estavam vivendo ao ar livre, não apenas saindo para os campos durante o dia. Eles mantinham seus rebanhos nos campos à noite. Será que essa referência de vida ao ar livre se harmoniza com o tempo frio e chuvoso do mês de dezembro em Belém? Não. Portanto, as circunstâncias que cercaram o nascimento de Jesus indicam que ele não nasceu em dezembro.
Se você fizer uma pesquisa sobre o assunto, descobrirá que o Natal não tem raízes no verdadeiro cristianismo. Isso é reconhecido por muitos eruditos da Bíblia de diversas denominações religiosas. Em 1647, o Parlamento inglês decretou que o Natal deveria ser um dia de penitência e, em 1652, o proscreveu de modo terminante. De 1644 a 1656, o Parlamento se reunia propositalmente no dia 25 de dezembro. Segundo a historiadora Penne L. Restad, “os ministros religiosos que pregassem sobre a Natividade se arriscavam a ser presos, e quem decorasse a igreja era multado. As lojas tinham de abrir no Natal como em qualquer outro dia”. Por que essas medidas drásticas? Os reformadores puritanos acreditavam que a Igreja não devia criar tradições que não tivessem base nas Escrituras. Pregavam e distribuíam publicações que denunciavam as celebrações de Natal.
Medidas similares foram adotadas na América do Norte. Entre os anos 1659 e 1681, o Natal foi proscrito na Colônia da Baía de Massachusetts. Uma lei promulgada na época proibia toda e qualquer observância do Natal, e os violadores eram multados. Os puritanos da Nova Inglaterra não eram os únicos que não celebravam a data; alguns grupos das colônias médias adotavam a mesma postura. Os quacres da Pensilvânia eram tão radicais quanto os puritanos no seu conceito sobre a celebração. Certa fonte diz que “assim que os americanos conquistaram a independência, Elizabeth Drinker, que era quacre, classificou os habitantes da Filadélfia em três categorias: os quacres, ‘que consideram o [Natal] como qualquer outro dia’, os que o comemoravam por uma questão religiosa e os demais, que faziam do Natal ‘uma ocasião para farra e intemperança’”.

Henry Ward Beecher, renomado pregador americano que foi criado numa família calvinista ortodoxa, só veio a conhecer o Natal com 30 anos. “O Natal nunca fez parte da minha vida”, escreveu em 1874.
As primitivas igrejas batista e congregacionalista também não celebravam o nascimento de Cristo por entenderem que não havia base bíblica para isso. Certa fonte diz que a Igreja Batista de Newport (Rhode Island) só veio a celebrar o Natal em 25 de dezembro de 1772. Isso foi quase 130 anos depois da fundação da primeira igreja batista na Nova Inglaterra.

No livro Celebrations (Celebrações), de Robert J. Myers, lemos: “A narrativa bíblica do nascimento de Jesus não contém nenhum indício da data em que tal evento ocorreu. No entanto, o relato de Lucas [Lucas 2:8] de que os pastores ‘estavam no campo, cuidando de seus rebanhos à noite’ sugere que Jesus pode bem ter nascido no verão ou no início do outono [setentrionais]. Visto que dezembro é frio e chuvoso na Judéia, é provável que os pastores tivessem procurado abrigar seus rebanhos à noite.”

The Encyclopedia Americana (Enciclopédia Americana) diz a respeito de 25 de dezembro: “Esta data não foi estabelecida no Ocidente senão por volta de meados do 4.° século, e, no Oriente, até cerca de um século depois.” Assim, Jesus não nasceu naquela data. E ele não autorizou a celebração do Natal; nem o fizeram seus discípulos ou os escritores bíblicos.
A Cyclopœdia de M’Clintock e Strong diz: “A observância do Natal não foi divinamente instituída, nem se origina do N[ovo] T[estamento]. O dia do nascimento de Cristo não pode ser determinado pelo N[ovo] T[estamento], nem, deveras, por qualquer outra fonte.”

A Palavra de Deus nos informa com precisão a data em que Jesus MORREU, (14 de Nisã, uma sexta-feira a tarde, atualmente essa data é primeira lua cheia após o equinócio de primavera do hemisfério norte, portanto pode cair em qualquer dia da semana - em 2009 será quinta-feira 09 de abril) mas dá poucos indícios sobre quando ele nasceu. Isso nos lembra as palavras do Rei Salomão: “Um nome é melhor do que bom óleo, e o dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce.” (Eclesiastes 7:1) Portanto, não é de admirar que a Bíblia forneça muitos detalhes a respeito do ministério e da morte de Jesus, mas poucos a respeito da data de seu nascimento.
A Enciclopédia Barsa diz: “A data real deste acontecimento (do nascimento de Jesus) . . . não foi ainda satisfatoriamente reconhecida. . . . O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354). No ano 245, o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Cristo ‘como se fosse ele um faraó’.” — (São Paulo, 1968), Vol. 9, p. 437.
A Enciclopédia Barsa nos informa: “A data atual [25 de dezembro] foi fixada . . . a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica . . . que celebrava o natalis invicti Solis (“Nascimento do Vitorioso Sol”) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a Saturnalia em Roma e os cultos solares. . . . A idéia central das missas de Natal revelam claramente esta origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que, em todos estes ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz. A liturgia natalina retoma esta idéia.” — (São Paulo, 1968), Vol. 9, pp. 437, 438. Árvores iluminadas com luzinhas representam exatamente isso. O retorno da luz solar num ambiente frio e escuro.

A New Catholic Encyclopedia reconhece o seguinte: “A data do nascimento de Cristo não é conhecida. Os Evangelhos não indicam nem o dia nem o mês . . . Segundo a hipótese sugerida por H. Usener . . . e aceita pela maioria dos peritos hoje em dia, designou-se ao nascimento de Cristo a data do solstício do inverno (25 de dezembro no calendário juliano, 6 de janeiro no egípcio), porque, nesse dia, à medida que o sol começava seu retorno aos céus setentrionais, os devotos pagãos de Mitra celebravam o dies natalis Solis Invicti (aniversário natalício do sol invencível). Em 25 de dez. de 274, Aureliano mandou proclamar o deus-sol como o principal padroeiro do império e dedicou um templo a ele no Campo de Marte. O Natal se originou numa época em que o culto do sol era particularmente forte em Roma.” — (1967), Vol. III, p. 656.
MAS, QUANDO REALMENTE JESUS NASCEU?

VISTO QUE JESUS VIVEU TRINTA E TRÊS ANOS E MEIO E MORREU NO DIA DA PÁSCOA DE 33 E. C., OU EM 14 DE NISÃ DAQUELE ANO, ISTO SITUA SEU NASCIMENTO PERTO DO COMEÇO DO OUTONO SETENTRIONAL DO ANO 2 A. E. C., isto é POR VOLTA DE 14 DE TISRI DAQUELE ANO. PORTANTO JESUS NASCEU ENTRE SETEMBRO E OUTUBRO.

Três reis magos?

Não há indicação na Bíblia que aqueles astrólogos que visitaram o menino Jesus, guiados por uma estrela, eram em número de três. O expressão ‘três reis magos’ é outra mentira religiosa e tem origens pagãs. Caravanas (montadas) com três membros no oriente médio não sobreviveriam às intempéries climáticas e às longas distâncias. Aqueles homens, de número desconhecido, eram realmente astrólogos(magos, mágicos, alquimistas) procedentes do oriente. (Mat. 2:1, 2, NM; NE) Embora a astrologia seja popular entre muitos povos hoje em dia, ela é fortemente desaprovada pela Bíblia. Será que Deus conduziria ao recém-nascido Jesus pessoas cujas práticas Ele condenava?
Mateus 2:1-16 mostra que a estrela guiou os astrólogos primeiro ao Rei Herodes e depois a Jesus, e que então Herodes procurou fazer com que Jesus fosse morto. Não há menção de que alguma outra pessoa, a não ser os astrólogos, visse a “estrela”. Depois de partirem, o anjo de Deus Jeová avisou José para que fugisse para o Egito a fim de salvaguardar o menino. Era aquela “estrela” um sinal da parte de Deus ou de alguém que procurava mandar destruir o Filho de Deus? Os evangelhos não dizem claramente que aquela estrela era uma obra milagrosa de Satanás, o Diabo, mas o contexto deixa claro que seu objetivo era guiar Herodes até Jesus.

Note que a narrativa bíblica não diz que encontraram o bebê Jesus numa manjedoura, conforme costumeiramente se representa nas criações artísticas do Natal. Quando os astrólogos chegaram, Jesus e seus pais moravam numa casa. Quanto à idade de Jesus nessa ocasião, seja lembrado que, à base daquilo que Herodes ficou sabendo dos astrólogos, decretou que fossem destruídos no distrito de Belém todos os meninos de dois anos ou menos de idade. Portanto, o pequeno Jesus provavelmente já teria dois anos de idade. (Mat. 2:1, 11, 16) Naquela época, Israel era uma colônia romana. O imperador César Augusto, decretou que todos deviam retornar à cidade em que nasceram, a fim de se registrarem. Portanto, José viajou a Belém, sua cidade natal. O clima entre colônia e império não era muito tranqüilo. Revoltas judaicas e opressão romana não eram raras. É difícil imaginar um decreto imperial desse tipo numa época de nevascas e frio? Isso seria a gota d’água para uma revolta sangrenta. Só para lembrar - Jerusalém foi completamente destruída pelos romanos, na pessoa do General Cestio Galo, no ano 70, apenas 37 anos após a morte de Jesus.

Troca de presentes, histórias sobre São Nicolau, Papai Noel, etc.

O costume de dar presentes no Natal não se baseia no que os magos fizeram. Conforme demonstrado acima, eles não chegaram na ocasião do nascimento de Jesus. Outrossim, deram presentes, não entre si, mas à criança, Jesus, de acordo com o que era costumeiro quando alguém visitava pessoas eminentes.
A Grande Enciclopédia Delta Larousse declara que as saturnais eram “festas . . . que constituíram . . . ocasião para trocar presentes”. (Rio de Janeiro, 1972, Vol. 13, p. 6192) Em muitos casos isso representa o espírito natalino de dar presentes — uma troca de presentes. O espírito que se traduz nessa troca de presentes não produz verdadeira felicidade, porque viola os princípios cristãos, tais como os que se encontram em Mateus 6:3, 4 e 2 Coríntios 9:7. O cristão pode certamente dar presentes a outros como expressão de amor em outras ocasiões durante o ano, fazendo isso quantas vezes quiser.

Dependendo do lugar onde moram, diz-se às crianças que os presentes são trazidos por Santa Claus, São Nicolau, Papai Noel, Père Noël, Knecht Ruprecht, os magos, o elfo Jultomten (ou Julenissen), ou uma bruxa conhecida por La Befana. (The World Book Encyclopedia, 1984, Vol. 3, p. 414) Naturalmente, NENHUMA DESSAS HISTÓRIAS É VERDADEIRA. Será que tais histórias contadas às crianças consolidam o respeito delas pela verdade, e dá tal costume honra a Jesus Cristo, que ensinou que Deus tem de ser adorado com verdade? ( João 4:23, 24). Não acha que celebrar a mentira em detrimento à verdade desagrada a Deus que é justo e verdadeiro e deseja adoração exclusiva?
Não há relato nos Evangelhos que indiquem que Jesus comemorava o seu ou qualquer outro aniversário natalício, embora haja relatos de sua participação em banquetes e até num casamento onde ele transformou água em vinho, a pedido de sua mãe. Não acha que seu aniversário teria sido comemorado em vida durante seus três anos de ministério de pregação na Terra? O oposto parece ser mais indicativo. Os dois únicos aniversários mencionados nas escrituras não eram de servos de Deus, e o dois foram marcados por tragédias. Um deles aconteceu ali nos dias de Jesus, quando seu primo João Batista foi decapitado no aniversário do rei Herodes Ântipas. Sua cabeça foi trazida numa bandeja e dada à imoral rainha Herodias. Acha que aniversários natalícios era parte da rotina cristã?

Mas, e depois que Jesus morreu? As escrituras gregas não mencionam que os cristãos comemoravam qualquer tipo de aniversário natalício.

Coincidência ou não, uma dessas noites felizes do dia 25 de dezembro (de 2004) foi marcado pela terrível tsunami na Ásia e na costa leste da África. Ali, 280 mil pessoas morreram em questão de horas e outras 30 mil estão desaparecidas até hoje. Acha que esse é o aniversário de Jesus?
Há alguma objeção a se participar de celebrações que porventura tenham raízes não-cristãs conquanto não se faça isso por razões religiosas?

Efé. 5:10, 11: “Persisti em certificar-vos do que é aceitável para o Senhor; e cessai de compartilhar com eles nas obras infrutíferas que pertencem à escuridão, mas, antes, até mesmo as repreendei.”
2 Cor. 6:14-18: “Que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? . . . ‘“Portanto, saí do meio deles e separai-vos”, diz Jeová, “e cessai de tocar em coisa impura”’; ‘“e eu vos acolherei, . . . e vós sereis filhos e filhas para mim”, diz Jeová, o Todo-poderoso.’”

Em Êxodo 32:4-10, relata-se que os israelitas adotaram uma prática religiosa egípcia, mas lhe deram um novo nome: “uma festividade para Jeová”. Mas Jeová os puniu severamente por isso. Hoje nós vemos apenas as práticas do século 20 que estão associadas com feriados. Algumas talvez pareçam inofensivas. Mas Deus viu de primeira mão as práticas religiosas pagãs das quais essas se originaram. Não deve ser o conceito dele o que importa para nós?

Veja desse ângulo: Digamos que pessoas em grande número vão à casa de certo cavalheiro, dizendo que estão ali para celebrar o aniversário natalício dele. Ele não é a favor de celebrações de aniversários natalícios. Não gosta de ver pessoas comer demais ou embriagarem-se, nem empenharem-se em conduta desregrada. Mas algumas dessas pessoas fazem todas essas coisas, e trazem presentes para todos os que se acham ali, menos para ele! E, ainda por cima, escolhem como data para tal celebração o aniversário natalício de um inimigo desse homem. Como se sentirá tal homem? Gostaria você de ser partícipe disso? É exatamente isso que se faz nas celebrações do Natal.

Você talvez pense: “Mas... é tudo tão lindo e iluminado...e o clima de descontração e de paz e os desejos de felicidades e as perspectivas para um ano melhor...Não pode ser algo tão ruim assim!”
A Bíblia não diz que o ano novo será um ano melhor. Ao contrário, o capítulo 2 de 2 Timóteo faz uma vívida descrição dos dias atuais(últimos dias ou dias do fim) e termina com um lembrete realista. Veja 2 Tim 3:1-3,7 e 13.

Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. 2 Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, 3 sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, 4 traidores, ...
7 sempre aprendendo, contudo, nunca podendo chegar a um conhecimento exato da verdade. ...
13 Mas os homens iníquos e os impostores PASSARÃO DE MAL A PIOR, desencaminhando e sendo desencaminhados.

Acha que esse passagem dá entender que o ano novo será próspero e feliz?

E sabe por que o ano novo não será próspero ou mais feliz?

Porque a solução dos problemas da humanidade não está em doações temporárias e esporádicas, nem em trabalhos voluntários de distribuição de sopa ou brinquedos em comunidades carentes, que perpetuam a mentira idólatra de Natal e seus personagens. Tudo isso, inclusive o “espírito do Natal”, desviam sutilmente as atenções do real motivo da vinda de Jesus à Terra e da verdade sobre seu Pai Jeová, o único Deus verdadeiro, cujo nome aparece mais de 7.000 vezes nas escrituras Hebraicas(Velho Testamento) e 200 vezes nas escrituras Gregas(Novo Testamento). Em Mateus capítulo 6, perto do fim de seu famoso Sermão do Monte, Jesus deixou um modelo do que deveríamos pedir em oração. Conhecida como oração-modelo ou oração do pai, essa oração menciona primeiramente que o “nome de Deus seja santificado”.

Acha que santificamos esse nome ao esquecê-lo ou suprimi-lo de nossas vidas e focalizarmos o materialismo e idolatria gritante dos festejos pagãos de Natal e Ano novo? Desejar o bem e a prosperidade é louvável e faz parte da natureza humana que é, por si só, reflexo da própria personalidade de Deus, que nos criou com o desejo de viver e usufruir felicidade. Mas, desejar ‘feliz natal e um prospero ano novo’ é contraditório e falso pois desconsidera a realidade dos fatos e deposita fé na prosperidade desse mundo moribundo(morredouro).

Agora pense. Suponhamos que você visse um doce no lixo. Será que o pegaria para comer? Naturalmente que não, pois ele estaria sujo, ou impuro. Assim como esse doce, certas festividades podem parecer boas, mas têm origem impura.

Não considere esse e-mail negativo ou pessimista. Tenho inúmeros motivos para ser otimista. Eles vão além de uma festividade de duas noites regadas a bebedeiras e cujas origens são a própria essência da mentira religiosa mais popular do mundo.


Daniel Aguiar



Algumas referências são:

BÍBLIA SAGRADA. Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. São Paulo: Editora Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, 1967.

Daily Life in the Time of Jesus de Henri Daniel-Rops;
Christmas in America de Penne L. Restad;
Celebrations de Robert Myers;
The Encyclopedia Americana;
Cyclopœdia de M’Clintock e Strong;
Enciclopédia Barsa;
New Catholic Encyclopedia;
Grande Enciclopédia Delta Larousse; e
The World Book Encyclopedia.



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