domingo, 16 de agosto de 2009

Conclusão depois de dois meses de greve

EDUCADOR SEMPRE EM COMUNICAÇÃO

Dentre as várias mensagens recebidas uma que me foi enviada pelo orkut chamou minha atenção:


. . . vc nao me disse a que conclusao chegou depois de dois meses de greve e essa atual administração. . .
Um grande abraço.


É realmente preocupante a situação exdrúxula a que se deparou o movimento dos professores de Fortaleza que após dois meses de movimento paredista voltaram às aulas com uma mão na frente e outra atrás.

Mais um movimento de professores que teve início de modo precipitado, num verdadeiro ôba-ôba, liderado por pessoas que estão a serviço de facções políticas (Onde o grande des-serviço é priorizar a sobrevivência da facção política em detrimento da categoria dos educadores preocupados que estão em não surpreender seus repreesntantes parlamentares com as calças nas mãos terminam por fazer acordos na calada da noite beneficiando-se ou não de indicações para funções públicas em conselhos, administração, etc. Salienta-se que este feito não é privilégio os movimentos municipais de Fortaleza mas também em vários municípios do resto do estado como própria rede estadual.) e do mesmo modo que não sabem iniciar um movimento não possuem um mínimo de noção de como acabá-lo.

Todo o movimento transcorreu numa mesmice totalmente previsível pelos gestores do município e como não poderia deixar de ser, diante de tamanha incompetência, sai bastante fragilizado. Pelo menos ese é o sentimneto que paia entre os professores que efetivamente estão em sala-de-aula com os quais tenho contato direto ou de modo indireto repassado por aqueles que me encontro na hora do intervalo, da entrada ou de saída da escola.

Os líderes dos sindicatos necessitam amadurecer no sentido de conquistar os pares da categoria que possuam pensamento diversos(inclusive) aos do grupo gestor do sindicato de modo a dar mais representatividade ao movimento, gerar miores e melhores debates e diante dos contra-pontos emergir idéias novas e criativas e aqui precisa mais uma vez do comprometimento dos líderes dos sindicatos em estarem abertos no sentido de acolher e encaminhar estas novas idéias surpreedendo as administrações do Estado e municípios.

Outro detalhe que preocupa são as eleições destes sindicatos que acontecem de modo pouco transparentee com todos os vícios consequentes.

Mas, com tudo isso, o remédio é participar de modo cada vez mais efetivo e nquisitivo.

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