segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Expectativa de vida puxa para baixo indicador de desenvolvimento no Brasil, diz ONU

A expectativa de vida é um indicador que puxa para baixo a posição do Brasil no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

A partir dessa constatação, o relatório da ONU defende um aumento na expectativa de vida para melhorar o IDH do país. Essa melhora poderia vir com o aumento de recursos para a área da saúde. O economista sênior do Pnud, Flávio Comim, afirma que a desigualdade de renda no país se reflete na expectativa de vida. Segundo ele, uma das principais causas da expectativa de vida no país ainda não ser a ideal é a mortalidade infantil.

Em regiões mais pobres do Brasil, onde as mães têm nível educacional inferior, o índice chega a 119 crianças mortas a cada mil. "Uma taxa superior a alguns países africanos", explica. "Investir na educação também ajuda a melhorar a expectativa de vida. A educação está na direção certa. Mas tem que investir mais em saúde, dando atenção aos mais pobres", defende Comim.

As pretenções e as medidas a nível federal estão bem mais a frente do que as investiduras a nível de estado e município. O que percebemos é o desencadear, no Estado e Município, de uma série de projetos que capitalizam recursos federais, sonegam suas contrapartidas apresentando prestação de contas mascaradas através de inclusão de despesas que já eram do Estado, ou do Município e desta feita enxugando as despesas do Estado/Município. Exemplifico aqui com as escolas "profissionalizantes" "adaptadas" (Verdadeiras gambearras) onde cada escola antiga "transformada em "profissionalizante" já funcionvam com despesas de água e esgoto, luz, telefone, material de expediente/limpeza, funcionários de secretaria, vigilância, serviços gerais, professores, multimeios, coordenação, direção, etc. prestando um serviço de educação básica e preparação para o vestibular a quase dois mil alunos para, no projeto "profissionalizante", atender 4 turmas de 45 alunos (180 total) no primeiro ano do curso no primeiro ano de atividade(2008), 4 turmas de 45 alunos (180 total) no primeiro ano do curso e 4 turmas de 45 alunos (180 total) no segundo ano do curso, totalizando 360 alunos no segundo ano de atividade(2009) e 4 turmas de 45 alunos (180 total) no primeiro ano do curso, 4 turmas de 45 alunos (180 total) no segundo ano do curso e 4 turmas de 45 alunos (180 total) no terceiro ano do curso, totalizando 540 alunos no terceiro ano de atividade(2010).

Isto posto percebe-se que o estado deixou de prestar seerviço a cerca de 6 000 alunos no triênio 2008/2010 para atender 1080 no mesmo período. Sem contar que os alunos que estavam estudando ali(em cada uma dessas escolas) foram remanejados e novas matríclas não foram mais feitas, a não ser aquelas destindas ao projeto,
e que todos os funcionários, do servente e diretor foram todos demitidos, se temporários, destituidos da função, se coordenação ou direção, ou transferitos se funcionários públicos efetivos ou estabilizados.

Sem contar que estas escolas de profissonalizantes possuem apenas o nome uma vez que as disciplinas bem como suas respectivas cargas horárias não são suficiente para profissionalizar ninguém. O impácto para a mídia é bem maior do que para a clientela que termina recebendo gato por lebre.

Esta não é uma idéia genial e sim macabra da curriola que assumiu o staf da SEDUC/CID que além de mal preparada usa seus lampejos de inteligência para fins eleitoreiros e, portanto, muito distante do social.

Outro ato de insanidade que vai na contra-mão das reais necessidades da opulação, pelo que mostra o relatório da ONU, foi a entrada da ADIN por govrnadores de cinco estados(CID e mais 4) e apoios de outros três no STF contra o Piso Nacional dos Salários dos Professores.
VEJA A ÍNTEGRA DA NOTÍCIA.

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